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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Agulha diz sexo e número de filhos

Sabiam que é possível saberem quantos filhos vão ter e o sexo? Ah pois! E para tal só precisam de uma agulha e de uma linha!


1 - Peguem numa agulha, e passem um bocado de linha, como se fossem coser qualquer coisa.

2 - Abram a mão esquerda com a palma virada para cima e ao lado dela, com a mão direita, segurem a linha com o bico da agulha ao dependuro (sem tocar na mão) ao lado.

3 - Aí sobem e descem devagarinho, a agulha, 3 vezes (ao lado da mão esquerda) e de seguida põem por cima da palma da mão esquerda sem tocar com bico da agulha na mão.

Se a agulha começar a andar a roda, é menina.
Se andar em linha recta, é menino.

4 - A seguir voltam a repetir o passo 2 e 3, até que uma das vezes, a agulha ao ser colocada na palma da mão, simplesmente pára. Isto quer dizer que não vai ter mais filhos. A agulha pode parar ao fim de 1, 2, 3, 4 ou mais vezes.


A mim e ao meu marido a agulha pára ao fim de 3 vezes e dá sempre o mesmo: 1 menina e 2 meninos.

Este ritual já vem dos tempos antigos. Há quem diga que dá certo... A si dá??? Acredita?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Orégãos

Um ano depois de estar a morar no campo descobri que no terreno à volta da casa nasciam orégãos tipo praga.
A cada passo que dava uma nova moita de orégãos surgia... Foi a felicidade total!!! Orégãos frescos, perfumados, a custo zero e biológicos!

Agora todos os anos em Junho apanho-os, imediatamente antes de espigarem (do abrir a flor branca), é nesta fase que tem a "cabeça" maior.

Seco-os sempre ao escuro ou com pouca luz num lugar sem humidades. Seca-los ao sol iria tirar-lhes a bonita cor verde que têm.

Depois é só esfregar o molho para que as folhas se soltem e guardar num frasquinho!

Ó orégão é uma erva aromática que uso bastante. Em tomate, entradas, arroz, molhos, pizza, ...

Acredite, apanhar no campo tem um sabor e cheiros mais intenso que os comprados embalados nos super e hipermercados.

E você gosta de orégãos?

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O que gosto muito e o que gosto pouco

Gosto muito de...

1 - Tomar banho de inverno com a água a escaldar até quase arrancar a pele.
2 - Comer. Adoro provar e fazer receitas novas. Gosto de comer praticamente tudo.
3 - Mar vs Areia vs Água vs Espreguiçadeira vs Caipirinha.
4 - Animais, plantas, pedras, natureza.
5 - Andar de barco (tenho carta de Patrão Local hihi).
6 - Olhar o céu à noite em silêncio.
7 - Receber postais no Natal.
8 - Ser morena.
9 - Livros, baús, chaves, pesos e outros artefactos antigos.
10 - Acordar todas as manhãs com o barulho dos pássaros, do vento e dos meus cães atrás dum coelho. De estar viva, feliz e com um dia magnifico pela frente para aproveitar!


Gosto pouco de...

1 - Fazer a depilação e besuntar-me com cremes corporais.
2 - Conduzir no transito do centro das cidades, sítios que não conheço e em estradas com muitas faixas.
3 - Calçar sapatos que nos primeiros dias me deixam os pés em frangalhos.
4 - Da pessoa que inventou o ferro de engomar e que "decidiu" que tínhamos de andar todos passados a ferro.
5 - Da atitude de abandonar e maltratar animais.
6 - Abrir o frigorífico e não ter 1 litro de gelado para devorar... hihi.
7 - Estar suada até aos miolos e não haver água para tomar banho.
8 - Querer ler um livro mas não saber bem qual, só porque procuro o "tal" que me encha realmente as medidas.
9 - Ter de escolher cortinados.
10 - Descobrir que tenho 8 escaravelhos enfiados dentro do exaustor.


Aceitei o desafio de Sente a Natureza e Clara Marchana que consistia em contar-vos 10 coisas que gosto muito e "roubei" a dica do 10 coisas que gosto pouco (prefiro usar esta expressão, porque gosto pouco da palavra: detesto), da Casa Claridade.

Quem quiser levar o desafio para o seu blog, esteja à vontade! Também podem escrever aqui no Acuadoiro nas mensagens :)

E você... quais os seu gostos?

terça-feira, 27 de julho de 2010

As melhores praias de Portugal

Normalmente os livros fazem-nos imaginar os sítios, adivinhar as personalidades das pessoas, levar ao nosso nariz um cheiro imaginário dum campo em flor.

Hoje apresento-vos um livro que faz mais que isto. Ele faz-nos pegar na mochila com um lanche (não esquecer a água e o protector solar), agarrar a chave do carro e na família e meter o pé (neste caso a roda hehe) na estrada!

As melhores praias de Portugal!!! Sim, porque em Portugal temos praias belíssimas. E em algumas por incrível que pareça, em pleno mês de Agosto, proporcionam-nos bastante espaço à volta sem vizinhos e com bastante sossego.

Já visitei algumas do livro, principalmente entre lagos e Aljezur... a minha zona preferida! Natureza pura e bruta sem grandes assassinatos turísticos!

A praia do amado... fascina-me pelos sons da natureza, o vento, o contraste do vermelho e preto das falésias, o azul do céu, a areia de cor clara e limpa. A privacidade, o sossego... Parece que a praia é toda nossa!

A praia da amoreira... A ondas selvagens do mar contrastam com as águas calmas do ribeiro que nele desaguam!!

Adoro o mar, a água, a areia, as conchas, os infantários de camarões e peixes que encontramos nas poças de água entre as rochas, as algas, ...

Se pudesse trocava tudo por uma cabana no meio da areia, uma cana de pesca e um barquito... como é bom sonhar!!!!

E vocês... gostam de praias? Qual a vossa preferida?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Lua das crianças

A Lua deve ser celebrada de modo especial, devido ao poder que exerce sobre nós.

No mês de Julho, a Lua Cheia, é a Lua das Crianças!
Ah pois, as Crianças também têm uma Lua cheia só para elas! É a Lua de contar histórias!
E hoje dia 26 de Julho, temos..... Lua Cheia! Iupiiii!!

Conta uma lenda muitooooo antiga que:
Quem contar uma história muito bem contadinha a alguém, na noite de hoje, constrói o seu destino. É que a Deusa Lua neste dia, tem o poder de transformar as histórias que contamos em histórias reais.
Pode-se mesmo dizer que: o instrumento é a nossa criatividade, e o resultado que se obtem, é o seu destino!

E então vamos todos contar uma história esta noite aos nossos rebentos? Começo eu:

Era uma vez, um menino muito alegre e brincalhão...


Atenção: Os desejos pedidos na Lua Cheia só funcionam se forem feitos nos 3 primeiros dias da fase, depois disso, a Lua começa a minguar.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mona Lisa

Cá em casa gostamos bastante de decoração rústica. Como felizmente moramos no campo podemos usar e abusar dela.
Assim, não faltam objectos em madeira... vulgo pau!

Temos corujas, gatos, toupeiras, guarda-jóias e a mona lisa.
Bem, a mona lisa nem posso dizer que: eu tenho!! Isto porque, é a mona lisa do meu marido.

Tenho-a à entrada da sala, e não percebo por que já soltou as risadinhas de várias pessoas... a senhora da estatueta até tem um ar sério e compenetrado.

E vocês têm estatuetas ou decorações em madeira? Os vossos maridos também têm monas lisas?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O seu filho é generoso

Hoje venho deixar-vos mais um texto do livro Bésame Mucho do autor Carlos González.

Segundo o autor aprendemos muito observando as crianças. E eu, concordo com ele. Tenho aprendido imenso observando o meu Piki.
Grande parte das nossas atitudes eu vejo-as no meu filho e noutras crianças, mas reportadas ao pequeno mundo deles.
É interessante ver como reage às situações e como lida com elas. Observar o que o deixa feliz, triste, frustrado, estimulado, curioso, interessado, ...

O texto é longo mas penso que vale a pena ler!!

"Há pouco tempo, uma mãe, preocupada, perguntava-me quando deixaria o seu filho, de um ano e meio, de ser tão egoísta; quando aprenderia a partilhar.

Por que razão aprender a partilhar é algo de tão obsessivo para pais e educadores? Para que vai servir às crianças aprenderem a partilhar? Nós, adultos, não partilhamos quase nada.


Um exemplo: Isabel, que ainda não tem dois anos, brinca no parque com o balde, a pá e a bola, sob o olhar atento e carinhoso da mãe. Claro, como não tem mãos que cheguem, nesse momento apenas a pá está na sua posse, o balde e a bola encontram-se a uma certa distancia. Aproxima-se uma criança desconhecida, mais ou menos da mesma idade, senta-se ao lado de Isabel e, sem dizer palavra, agarra a bola de Isabel. Há dez minutos que Isabel não ligava à bola e, no inicio, continua a bater no chão com a pá. Tranquila? Um observador atento terá reparado que as pancadas são mais fortes e que Isabel vigia a bola pelo canto do olho. O recém-chegado, por seu lado, parece plenamente consciente de que pisa terreno perigoso; afasta a bola, observa o efeito, volta a aproximá-la... Para que não haja lugar a mal-entendidos, Isabel adverte: "É minha!" E vê-se obrigada a especificar: "A bola é minha!" O intruso, que aparentemente não domina frases de três palavras (ou simplesmente prefere não se comprometer), limita-se a repetir: "Bola, boooola, bola!" Sem duvida com receio de que estas palavras correspondam a uma reivindicação de propriedade, Isabel decide recuperar a posse plena da sua bola verde. O intruso não oferece demasiada resistência, mas, num descuido, consegue agarrar no balde. Isabel brinca durante uns minutos, satisfeita, com a bola recém-recuperada, mas logo se inquieta. E o balde? Mas onde iremos parar?


Podemos passar assim metade da tarde. Umas vezes Isabel cederá de boa vontade, durante uns minutos, um dos seus brinquedos. Outras vezes, acabará por o tolerar de má vontade. Outras ainda, não o vai tolerar de todo. Por vezes, ela mesma oferecerá ao menino a sua própria pá em troca do próprio balde. Pode haver algum choro e gritos de ambas as partes; mas, em todo o caso, é provável que o seu novo "amigo" consiga bastantes momentos de brincadeira relativamente pacifica.

É muito possível também que ambas as mães intervenham. E aqui produz-se algo que nunca deixa de me surpreender: em vez de defenderem como uma leoa a sua cria, cada uma das mães se põe do lado da outra criança. "Vá Isabel, empresta a pá a esse menino". "Vamos Pedrinho, devolve a pá à menina". No melhor dos casos, as coisas ficarão por estas suaves exortações; mas, não poucas vezes, as mães competem em generosidade (porque é fácil ser generoso com a pá dos outros!): "Vá lá, Isabel, se te portas assim, a mamã vai aborrecer-se!" "Pedrinho, pede desculpa agora mesmo ou vamos embora!" "Deixe-o, minha senhora, deixe-o brincar com a pá! Ela é uma egoísta..." "E o meu é terrível, tenho de estar sempre atrás dele, porque está sempre a aborrecer os outros meninos e a tirar-lhes as coisas..." E, assim, acabam os dois de castigo, como pequenos países em conflito que poderiam facilmente ter cegado a um acordo amistoso, se as super-potências não tivessem intervindo.


Cenas como estas repetidas mil vezes, fazem com que por vezes consideremos os nossos filhos egoístas. Nós sem duvida que partilharíamos uma pá de plástico e uma bola de borracha. Mas será mesmo porque somos mais generosos do que eles ou são os brinquedos que não nos interessam?


É necessário colocar as coisas em perspectiva. Imagine que é você quem está sentada num banco do parque a ouvir música. Ao seu lado, sobre o banco, está a mala sobre um jornal dobrado. Nisto aproxima-se um desconhecido, senta-se ao seu lado e, sem dizer palavra, começa a ler o seu jornal. Pouco depois deixa o jornal (aberto e atirado para o chão!), agarra na mala, abrea-a, olha para o seu interior... Será que a leitora saberia partilhar? Quanto tempo esperaria para dizer duas verdades ao desconhecido ou para agarrar a mala e sair a correr? Se visse passar um policia ao longe, não o chamaria? Imagine agora que o policia se aproxima e lhe diz:
- Vá lá, dê a sua mala a este cavalheiro ou aborreço-me. O senhor desculpe, mas esta senhora não sabe partilhar... Gosta do telemóvel? Telefone, telefone para onde quiser... A senhora cale-se, se continua a protestar, vai ver...


A nossa disposição para partilhar depende de três factores: o que emprestamos, a quem e durante quanto tempo. A um colega de trabalho podemos emprestar um livro durante semanas, mas aborrece-nos que um desconhecido mexa no nosso jornal sem pedir licença. Só a um grande amigo ou a um familiar emprestaríamos o automóvel para ir passear. Uma criança pequena tem poucas coisas suas, e um balde, uma pá ou uma bola são tão importantes para ela como para nós a mala, um computador ou uma mota. O tempo parece longo e emprestar um brinquedo durante uns minutos é tão dificil para ela como para o pai emprestar o automóvel durante uns dias. E também é diferente quando se trata de amigos ou de desconhecidos, mesmo que não estejamos conscientes disso. Por exemplo qual destas duas frases usaria a mãe da Isabel para resumir as histórias que contamos?


a) Enquanto a Isabel estava a brincar na areia com um amigo, um desconhecido agarrou no meu jornal e quase me roubou a mala. Que susto!

b) Enquanto eu e um amigo brincávamos com a minha mala um desconhecido tentou tirar a bola da Isabel. Que susto!

Claro que, do ponto de vista de um adulto, qualquer criança de dois anos, indefesa e inocente, é um "amiguinho". Mas quando se mede menos de um metro, um menino de dois anos é um desconhecido e pode mesmo ser "um individuo com intenções suspeitas".

Um exemplo final: Henrique, de vinte e cinco anos, não sabendo como acalmar o coro do filho de oito meses, usa as chaves do carro como se fossem um sino. O menino agarra nas chaves, sacode-as, olha-as, volta a sacudi-las. Uma menina de cerca de seis anos aproxima-se e brinca com ele: "Que lindo! Como se chama? Quantos meses tem?" (É uma dessas meninas precoces.) "O meu primo António também tem oito meses. Hoje não veio porque tem uma otite." "Olá bebé! Que chaves tão giras! Dás-mas? Toma, dou-te esta bola em troca." Henrique está encantado com a nova amiguinha do filho, até que a menina sai a correr com as chaves, deixando a bola como pagamento justo. Quantos décimos de segundo depois pensa que Henrique esperaria para correr atrás dela e recuperar as chaves? O menino partilho, mas o pai não está disposto a fazê-lo.


Em comparação, os nossos filhos são muito mais generosos que nós."

terça-feira, 6 de julho de 2010

Protecção para o seu carro

Sempre que trocamos de carro, andamos com paninhos quentes para evitar o mais pequeno risco. Apetece mesmo levar o carro para casa para não se estragar!!! Não é?

Lembro-me perfeitamente de quando comprei o meu primeiro carro. Ia estaciona-lo em sítios espaçosos e sem grande movimentação para evitar pequenas batidas e arranhões de pessoas descuidadas.

Até que um dia... cerca de 1 ou 2 meses depois de o ter comprado, cheguei perto dele e tinha uma porta metida dentro. Chorei baba e ranho e soltei mil pragas (daquelas de ir ao wc e ficar lá 3 dias sentado a borrar-se) a quem tinha feito aquilo e fugido. Mas como as minhas pragas nunca pegam desisti delas e resolvi proteger o meu carro de outra forma.

Existem vários tipos de protecção para o carro, mas a mental é uma das mais fortes.

Escolha uma pedra, de sua preferência. Coloque a pedra numa das suas mãos.

Dê três voltas ao carro com a pedra na mão e um incenso acesso. Isto irá libertar o carro de todas as energias negativas.

Peça aos espíritos guardiões para que todos viagem sempre em segurança no carro.

Guarde a pedra dentro de um saquinho de tecido, e guarde dentro de seu porta-luvas.

Quando estacionar peça aos guardiões protecção para o seu carro enquanto não regressar. Quando circular peça protecção para a viagem.

E vocês que amuletos usam no carro?

P.s.: Pedra da foto: Malaquita

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Allium sativul L.

... alho, para o amigos!!

Tem inúmeras aplicações:

Saúde
É um anti-fungico natural.
Diminui o risco de doenças cardíacas, baixa os níveis de colesterol, reduz a coagulação do sangue, combate infecções, reforça a imunidade, prevenir certos cancros, ajuda a baixar a tensão arterial, etc...

Agricultura
Pode ser utilizado como defensivo agrícola/repelente contra pragas.
Num garrafão de 5lt vá juntando cascas de alho, quando já tiver uns 3 bons punhados deixe em água por 24 a 48 horas. Depois é só pulverizar a planta e/ou regar a terra.
Eficaz contra caracóis e lesmas, pulgões, conchonillas, brocas, insectos diversos, bactérias (lagarta da maçã, pulgão, etc.), fungos (combatendo doenças como míldio e ferrugens), nematóides...
Não use sobre feijões, pois o alho inibe seu crescimento.
O plantio intercalar do alho para repelir pragas é também indicado para certas árvores como a macieira.
Não prejudica o homem nem o ambiente, não mata as minhocas, não destrói enzimas, não contamina a água e é inofensivo para insectos benéficos.

Na alimentação
Usa-se em pratos maravilhoso como este, este e este!!

Mau-olhado
Dizem as más línguas que o alho espanta o mau olhado.
Ande sempre com 3 dentes de alho, renovando-os de 7 em 7 dias.

Anti-espíritos em casa
Colocar três dentes de alho, descascados, num recipiente com água no ambiente principal da sua casa.
Quando a água ficar turva, jogue-a em água corrente. Mantenha o mesmo alho, enquanto ele se mantiver branco.

E você usa o alho em quê??
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